O documentário do Mato Grosso do Sul: Expoente do Ecoturismo para o Mundo foi produzido pelo LPM.World em parceria com a Fundação de Turismo do Mato Grosso do Sul, para revelar a diversidade e as riquezas naturais e culturais do ecoturismo no estado, mostrando como essa região tornou-se um exemplo para o mundo com seu trabalho e empenho para promover o turismo, alinhado com seu foco na sustentabilidade.
Com nomes premiados do audiovisual em sua produção, a direção e cinematografia é de Maxwell Polimanti, a direção e o roteiro de Adriana Farias e a produção executiva de Gisele Abrahão, renomada profissional da Indústria do Turismo, os quatro episódios da série documental percorrem os rios de águas cristalinas, cachoeiras e cavernas de Bonito e Serra da Bodoquena, chegando a tradição e vivência do homem pantaneiro e a Serra do Amolar.
Exemplo para o mundo, pois o município de Bonito foi certificado com o primeiro selo de destino turístico do mundo Carbono Neutro, concedido pela organização Green Initiatives em 2022, reconhecido pela Nações Unidas, pelo compromisso de diminuir a emissão de carbono. A região também já foi eleita pela revista Viagem e Turismo em um dos principais e mais relevante prêmios do turismo brasileiro, por mais 17 vezes, como o melhor destino de Ecoturismo brasileiro. Selecionado por um júri especializado da revista e pelo seus leitores, são levados em consideração os destinos, produtos e experiências, serviços e infraestrutura tanto para visitantes nacionais, quanto estrangeiros.
E mais uma vez, o nome do estado e do país foram levados e mostrados para o mundo, pois o documentário do Mato Grosso do Sul foi selecionado para ser exibido no festival internacional de cinema Travel FilmFest, em outubro de 2023, na Ilha de Chipre, Europa. A obra foi a única representante brasileira finalista na categoria de melhor documentário da premiação.
O reconhecimento foi dado por um júri formado por grandes nomes do cinema documentário dos Estados Unidos, Itália, Espanha, Alemanha, França, Portugal, Reino Unido, Japão e Canadá.
“Somos a única equipe brasileira de documentaristas a conquistar esse feito na edição deste ano. Trata-se de uma oportunidade incrível de disseminar os patrimônios culturais e naturais do Brasil, bem como o potencial do ecoturismo como ferramenta de mobilização de ações sustentáveis e conscientização ambiental no Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica”, revela a diretora e roteirista Adriana Farias.
Confira abaixo os episódios e surpreenda-se com o Mato Grosso do Sul e suas possibilidades de ecoturismo:
O primeiro episódio da série documental explora como o ecoturismo é uma poderosa ferramenta de preservação e conscientização ambiental. Acompanhados por guias experientes, é testemunhada a jornada de turistas em busca de experiências únicas e imersivas na natureza, como rapel de 90 metros de altura no complexo Boca da Onça e flutuações nos rio Sucuri, ao mesmo tempo em que aprendem sobre a importância da conservação para garantir a sustentabilidade desse tipo de turismo e dos patrimônios naturais para as futuras gerações.
O segundo episódio da série documental é uma viagem ao centro da Terra. A jornada segue pelas lendárias e enigmáticas cavernas dos municípios de Bonito e Jardim mostrando a conexão entre o ser humano e a natureza. Também une educação ambiental no maior complexo de água doce do mundo, o Bioparque Pantanal, em Campo Grande. Um passeio de aprendizados e descobertas pela Lagoa Misteriosa, Abismo Anhumas, Gruta do Lago Azul, onde o ecoturismo floresce como símbolo de consciência ambiental.
O terceiro episódio é uma celebração à cultura do Pantanal. Abordando a formação do ser pantaneiro, influenciada por quatro povos: indígenas, colonizadores paulistas, negros escravizados e paraguaios, e a relação íntima com a natureza. O ecoturismo é apresentado como uma ferramenta de formação de consciência ambiental, e os visitantes estrangeiros e brasileiros destacam sua admiração pela vida selvagem e pela culinária local.
O quarto e último episódio do documentário sobre o ecoturismo no Mato Grosso do Sul destaca a Serra do Amolar, um ícone do Alto Pantanal que é considerado patrimônio natural da humanidade e Reserva da Biosfera Mundial. É explorada a conexão profunda entre as mulheres ribeirinhas e a natureza, ressaltando-as como guardiães do bioma e da cultura do trançado do aguapé. Além disso, são abordadas as atividades de observação de aves, que estimulam a saúde mental e promovem a conservação da vida selvagem e também nos esforços do Instituto Homem Pantaneiro na preservação e restauração do Pantanal após os incêndios devastadores de 2020.
Esse conteúdo é uma parceria com a Fundação de Turismo do Mato Grosso do Sul