7 novos (e imperdíveis!) hotspots em São Paulo

28 de março de 2018
Sonder

São Paulo não mais é a terra da garoa: é dos badalos, dos bons drinks, da música eletrônica, da gastronomia, das mostras de arte e – agora também – do carnaval de rua. E, parodiando Caetano, alguma coisa sempre acontece nestas esquinas. Para tanto, estamos aqui para contar o que há de novo e imperdível nesta capital multicultural. Dessa forma, se organizar direitinho todo o mundo vai se divertir! 😉

1) AMORE BAR E DISCOTECA

Crédito: Divulgação

Com a proposta de recuperar a cultura dos clubes clássicos paulistanos das décadas de 80 e 90, a nova casa noturna de Angelo Leuzzi (Rose Bom Bom, B.A.S.E e Lov.E) e Rubens Peterlongo (Jive e Trackers) tem como premissa a música eletrônica de altíssima qualidade. Com capacidade para 400 pessoas, o espaço funciona às quintas, sextas e aos sábados. O bar abre para o happy hour (16h) e emenda com a  programação da discoteca (23h).


2) EXPOSIÇÃO BASQUIAT EM SÃO PAULO

Crédito: Reprodução

Desde muito cedo, Jean-Michel Basquiat foi um garoto excepcionalmente inteligente. Ainda criança, foi atropelado enquanto brincava nas ruas do Brooklyn. Durante o longo período de recuperação, sua mãe o presenteou um exemplar do livro Gray’s Anatomy, um atlas de anatomia humana do século XIX que influenciaria seus trabalhos artísticos mais de uma década depois. Com mais de 80 peças, entre quadros, desenhos, gravuras e pratos pintados, a exposição fica no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) até abril.

3) VOID

Crédito: Divulgação

No Rio de Janeiro são sete lojas com uma curadoria para lá de cool de produtos variados, que vão de revistas independentes a bonés, de cervejas a camisinhas, de parafina a cordinhas para os óculos. É para o Void que os cariocas vão para flertar após a praia. A versão paulistana não tem nem seis meses desde que abriu, mas veio para ficar, basta ver a quantidade de gente que posta foto de lá nas redes sociais. Em São Paulo, fica em Pinheiros, perto do Largo da Batata.

4) OLIVIO BAR

Foto @rangelvilasboas_

Não vamos contar o que tem lá não, apenas vá! Esteja preparado para se divertir com a criatividade dos drinks. Você pode abrir a cabeça do presidente Trump, colocar um canudo e beber. Ou quem sabe até mesmo beber diretamente de uma bolsa de sangue (esperamos que, neste caso, tenha sido bloody mary). E, claro, vá com a bateria do smartphone carregada, pois você irá tirar muitas fotos!

5) A nova ‘Aloka’

Crédito: Divulgação

A boate ícone do underground paulistano reinaugurou sob nova direção (e agora com ‘k’ no nome). Todo o mundo tem uma história muito engraçada e legal da antiga Aloca (com ‘c’), mas é hora de fazermos novas histórias nesse clube que já recebeu de James Franco a Tônia Carreiro. Todas as tribos passam por lá: roqueiros, engomadinhos, celebridades, políticos, gente da moda, clubbers e, principalmente, todas as letras do LGBTQI+.

6) Kez – Bagel & Café

Crédito: Nani Rodrigues -Divulgação

Se você assiste ao seriado “Suits”, sabe do que se trata. Em quase todos os episódios, os personagens descem do escritório durante a manhã para comer um bagel nas ruas de Nova York. Poucos sabem, mas esse tipo de pão é de origem judaica. Em São Paulo, você pode saciar sua fome tanto no café da manhã quanto no almoço: são 14 opções para você se sentir de fato como o Harvey Specter ou como a Jessica Pearson – só que em Pinheiros.

7) Filmografia de Luchino Visconti:

O Cinesesc é o melhor cinema para fazer as maratonas de filmes – e contamos o porquê: os preços são super honestos (pipoca por R$ 4), as mobílias são todas novinhas e super bem conservadas, na sala de cinema tem um bar ao fundo (com bebidas e snacks com preços igualmente ótimos) e mostras como a filmografia de Luchino Visconti. Se você chegar antes da sessão começar, esperar não é problema já que lá tem wifi grátis funcionando direitinho, sofás, mesas, balcões – e muita gente interessante tomando café e por lá. A saber, a mostra de Visconti começa dia 01 de março.

Veja também no LPM

Lições de esquina

Algumas coisas na vida servem como lições. Sempre que eu escutava “Alucinação” de Belchior sentia a beleza poética de sua construção…

Leia Mais